Não sou muito de televisão - aberta, pelo menos - mas dois programas me conquistaram recentemente e tento não perder nenhum.
O primeiro é o Profissão Repórter. Sempre gostei muito do Caco Barcellos mas, quando o programa começou, não me empolguei: achava que era só mais uma cópia do Globo Repórter.
Ledo engano. O programa é bem mais dinâmico e acompanha reportagens de jovens profissionais, mostrando o outro lado da notícia - hmmm... acho que a chamada é assim mesmo... rsrs. Nas últimas três semanas dois programas falaram sobre consumo de drogas, adictos e tratamentos. Tudo muito triste, mas com possibilidade de ver esperança em muitos casos.
O mais bacana é mesmo ver como eles preparam as matérias, não só ela bonitinha, na tela. E muito bom ver que todos sofrem com as mazelas que mostram. O programa que falou de tragédias no trânsito foi maravilhoso!
O outro programa é a minissérie Som e fúria. Tô apaixonada por ela! Na verdade, ela é uma adaptação de uma série canadense chamada Slings and arrows; adaptação, aliás, feita pelo diretor da série, Fernando Meirelles - \o/.
A história acompanha o cotidiano do grupo de teatro do Teatro Municipal de São Paulo que tenta fazer suas montagens em meio a falta de verba e de apoio governamental - tudo fictício, claro, porque a arte é suuuper-apoiada pelos poderes públicos, né?
O destaque pra mim é o Felipe Camargo como protagonista - aliás, eu tinha lido uma entrevista dele na VEJA e o vi no Fantástico semana retrasada e me emocionei com a sinceridade e transparência dele! - e eu adoro também ver a Maria Flor. A guria parece sempre estar muito bem!
Achei graça nas "homenagens" feitas em referências: o crítico Heliodoro - a crítica Bárbara Heliodora? - e o diretor Oswald Thomas - o diretor Gerald Thomas?
Queria ver mais coisa bacana assim na tevê.
O primeiro é o Profissão Repórter. Sempre gostei muito do Caco Barcellos mas, quando o programa começou, não me empolguei: achava que era só mais uma cópia do Globo Repórter.
Ledo engano. O programa é bem mais dinâmico e acompanha reportagens de jovens profissionais, mostrando o outro lado da notícia - hmmm... acho que a chamada é assim mesmo... rsrs. Nas últimas três semanas dois programas falaram sobre consumo de drogas, adictos e tratamentos. Tudo muito triste, mas com possibilidade de ver esperança em muitos casos.
O mais bacana é mesmo ver como eles preparam as matérias, não só ela bonitinha, na tela. E muito bom ver que todos sofrem com as mazelas que mostram. O programa que falou de tragédias no trânsito foi maravilhoso!
O outro programa é a minissérie Som e fúria. Tô apaixonada por ela! Na verdade, ela é uma adaptação de uma série canadense chamada Slings and arrows; adaptação, aliás, feita pelo diretor da série, Fernando Meirelles - \o/.
A história acompanha o cotidiano do grupo de teatro do Teatro Municipal de São Paulo que tenta fazer suas montagens em meio a falta de verba e de apoio governamental - tudo fictício, claro, porque a arte é suuuper-apoiada pelos poderes públicos, né?
O destaque pra mim é o Felipe Camargo como protagonista - aliás, eu tinha lido uma entrevista dele na VEJA e o vi no Fantástico semana retrasada e me emocionei com a sinceridade e transparência dele! - e eu adoro também ver a Maria Flor. A guria parece sempre estar muito bem!
Achei graça nas "homenagens" feitas em referências: o crítico Heliodoro - a crítica Bárbara Heliodora? - e o diretor Oswald Thomas - o diretor Gerald Thomas?
Queria ver mais coisa bacana assim na tevê.
Menina também, adoro esses dois são maravilhosos. Profissão reporter então, sem comentários. Bjs
ResponderExcluirOi Ana,
ResponderExcluirQue legal que você também curte!!
Tranquila sexta-feira pra você.
Beijocas.
É possível filtrar bastante a TV aberta, algumas coisas prestam nela e muito, mas são uma minoria sde comparadas com os lixos alienantes massivos e apelativos que perturbam quem gosta de conhecimentos sérios e úteis.
ResponderExcluir