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Mostrando postagens com o rótulo tudo de bom

Vi: O ano em que meus pais saíram de férias

Nasci em 1975, vivi alguns anos sob o regime militar mas as únicas lembranças que tenho da época são do extremo nacionalismo nos desfiles de 7 de setembro - militares desfilando e tudo - e do disco do Geraldo Vandré que a minha mãe tinha, comprado meio na surdina, porque logo ele seria proibido por conta da letra de Pra não dizer que não falei das flores . O ano em que meus pais saíram de férias (2006), se passa em 1970 e mostra uma realidade que nós, da minha geração, pouco conhecemos e não sei se as gerações futuras poderão conhecer melhor. Mas deveríamos! Mauro tem 12 anos, mora com os pais em Belo Horizonte e é apaixonado por futebol. Às vésperas da Copa do México, seus pais avisam que sairão de férias e o deixarão com o avô em São Paulo. Seu pai, no entanto, garante, volta para assistirem os jogos do Brasil juntos. Acontece que, no mesmo dia que Mauro chega no Bom Retiro, seu avô, membro da comunidade judaica do bairro, morre e o menino acaba ficando sob os cuidados, p

Vi: Antes que o mundo acabe

Tem gente que costuma ter preconceito com filmes nacionais, dando desculpas que não têm mais razão para existir. Tem um monte de filme legal nacional que normalmente nem chega em todos os cinemas do país mas que, graças à internet, conseguimos ver. Recentemente pude ver dois filmes muito bonitos produzidos no Brasil, com atores brasileiros, com histórias brasileiras. O primeiro deles foi Antes que o dia acabe (2009), filme gaúcho, com um elenco pouco conhecido, pelo menos por mim, que tem como protagonista Daniel, de 15 anos - interpretado por Pedro Tergolina, que agora está em Saramandaia, como o filho mais novo da Lilia Cabral - que, a mesmo tempo que leva um fora da namorada, que começa a se envolver com o seu melhor amigo, recebe notícias do pai biológico, com quem nunca teve contato. A história se passa em uma cidadezinha do Rio Grande do Sul toda característica, bonitinha, organizada, simplesinha e tranquila que só ela. Os diálogos são muito bons, coerentes com

Séries: Castle

Terminando a temporada da maioria das séries que assisto e percebi que algumas das mais queridas não ganharam post meu comentando-as. Decidi então tentar, esta semana, reverter esta falta e vou começar por Castle , uma das minhas séries preferidas. Já comentei que algumas das séries que se tornaram mais queridas pra mim eu hesitei um pouco pra começar a ver? Então, pois é. E Castle é uma delas.  Eu via toda semana postagem dos episódios nos sites, via que Nathan Fillion, o protagonista, ganhava prêmios e prêmios escolhido como melhor ator pela audiência, mas achava que a série era boba, bestinha demais. "E outra policial?!" Um dia, sem nada pra ver, baixei um episódio e gostei. Aí baixei outro... e outro... e outro... Me apaixonei! Richard Castle é um escritor de romances policiais que se vê envolvido com a polícia quando um assassino mata suas vítimas como personagens dos livros dele. Procurado pela detetive Cate Beckett, de cara ele - mulherengo! - s

Vi: As vantagens de ser invisível

Aos 14 anos, em 1990, eu entrei no 1º ano do Científico - atual Ensino Médio - em uma escola no interior da Bahia. Aos 17, terminava o 3º ano aqui em Foz, tendo passado, nestes período, por 3 Estados e 5 escolas. Ou seja, eu passei o Científico sendo, em boa parte destes três anos, a aluna recém chegada, que não conhecia ninguém além da minha irmã. Isso posto eu quero dizer que  As  vantagens  de ser invisível -  The perks of being a wallflower, EUA, 2012  - me emocionou de diversas maneiras, inclusive por me identificar, neste ponto, com Charlie, o protagonista do filme. Felizmente no Brasil, pelo menos nas escolas que estudei, ser calouro "só" te faz ser olhado com curiosidade ou ser ignorado; o que é fichinha perto de ser atormentado por veteranos, como sempre mostram os filmes estadunidenses. E Charlie - Logan Lerman - vivencia isso. A história se passa entre 1991 e 1992, Charlie está começando o Ensino Médio depois de passar, no ano anterior,  pelo suic

Vi: O exótico Hotel Marigold

Eis um filme pelo qual me apaixonei vendo um cartaz com propaganda do lançamento dele na Espanha, quando por lá estava em março.  Não sei se foi o título, se foi por conta da Judi Dench, da Maggie Smith, do Dev Patel e outros atores conhecidos no cartaz ou pela clara alusão a algo acontecendo na Índia... Não sei, só sei que quis muito ver desde então até porque é o que chamo de meu tipo de filme: meio drama, meio comédia, fofo, elenco afiado e, ainda por cima, britânico! Acabei assistindo  O exótico Hotel Marigold ( The best exotic Marigold Hotel , UK, 2011) só em outubro e foi tudo o que eu esperava! No filme, s ete idosos ingleses - intepretados por, entre outros, Judi Dench, Maggie Smith, Bill Nighy e Tom Wilkinson - vão para a Índia depois de se encantarem pela bela descrição do Best Exotic Marigold Hotel. Cada um deles enfrenta um problema: a recém-viúva que descobriu que o marido devia até "as cueca" - Dench - ; a racista que se recusa a ser atendida po

Vi: As aventuras de Pi

"Acredite no extraordinário". Nunca fui de me ater muito a frases de cartazes de filmes e tals. Acho-as, no geral, bem fuleirinhas e genéricas, sem nada de especial a dizer. No entanto, depois de ver As aventuras de Pi  ( Life of Pi , EUA, 2012) - como meu amigo Rubens diz: "só Deus na causa deste título brasileiro" tão "sessão da tarde"! - duas vezes e ler o livro, "acredite no extraordinário" é a frase perfeita e o pensamento que temos que ler diante desta história. Eu sou entusiasta de muitos filmes! Uma vez minha irmã me acusou de nunca desgostar de filme algum, o que também não é verdadeiro, já que desgosto de vários! No entanto, meu entusiasmo por Pi é único, porque o filme é único! Desde a cena de abertura, mostrando animais em um zoológico da Índia, tudo que vemos na tela é de encher os olhos de deslumbre! Eu sei que quem curte cinema se divide diante do 3D mas eu sinto por quem não pode ver o filme com esta tecnologi

Ô, lá em casa (12)

Pensem em uma foto difícil de escolher! O bonitão de hoje é camaleão demais e eu estava decidida a encontrar um foto dele com a cor "original" do cabelo - porque tem hora que ele aparece de cabelo escuro, em outros loiro... - e que, também, mostrasse os olhos dele! Benedict Cumberbatch é o nome do moço. Moreno, é o protagonista de Sherlock , série britânica muito, mas muito boa mesmo e que comento logo mais. No Reino Unido o moço ficou famoso e virou galã com o papel e o que eu mais gosto nele é que ele não é um homem lindo, perfeito. Aliás, os homens mais lindos, na minha opinião, são aqueles que não são perfeitos. Ben, pros íntimos, tem umas coisinhas fora do padrão de beleza mas, quando a gente olha pra esses olhos - acho lindíssimo o olhar dele, daí pegando tudo: olhos, sobrancelhas... - ou vê ele abrindo um sorriso, ou escuta a voz de barítono, não tem como não se derreter (pausa pra um suspiro). Além de tudo é bom ator e domingo concorre, com fortes chan

Especial Séries: Bunheads

Acho que ninguém que lê o blog sabe, mas eu fui bailarina por uma boa parte da minha infância e pré-adolescência. AMAVA balé clássico! Fiz por uns 2 anos em São Paulo, entre os 6 e 8 anos, e depois, quando nos mudamos para o sertão de Pernambuco, fiz um tempo balé clássico e o chamado jazz na época e, quando o professor de balé foi embora, segui no jazz por algum tempo, acho que até uns 11 anos. Minha coordenação motora para dança é ridícula! Eu não danço nada! Mas pra balé, no jazz, eu me saia bem. Não era a Ana Botafogo, mas, em um tempinho, quando não sabia ainda que existia um biotipo específico pra bailarina, cheguei a pensar, na minha inocência infantil, em ser bailarina. (Pausa para uma curiosidade: quando o Viva a Noite, do Gugu, era bom e bombava nas noites de sábado, eram bailarinas na escola de dança onde estudei que dançavam por lá!) Mas falemos de Bunheads e porque eu contei essas coisas. É que Bunheads gira em torno de balé, de uma ex-dançarina de Las Vegas,

Especial Séries: House

Pensei e repensei muito pra falar de House porque todo mundo já ouviu falar da série que, recentemente, terminou, na sua oitava temporada. Mas aí eu pensei nas pessoas que, como eu, já tinha ouvido falar trocentas vezes da série e nunca tinham se animado pra vê-la - meu caso.  Me desanimava também começar a ver uma série que já tinha anos de episódios e, me conhecendo, eu sabia que ia ficar desesperada pra ver todos até alcançar os episódios atuais. Quando anunciaram que a série seria cancelada, resolvi começar a vê-la porque, agora sim, eu sabia quando terminaria e não precisava correr. O que eu sempre ouvia falar é que a série era sobre um médico grosseiro, que espinafrava todo mundo ao seu redor mas era ótimo no que fazia: diagnosticar doenças que outros médicos não eram capazes de diagnosticar. Bom, aí comecei a ver a série sobre o médico - Hugh Laurie - que trabalhava em um hospital universitário fictício em New Jersey, com uma equipe jovem, tendo um único verda

Especial Séries: Once apon a time

Eu sinto muitíssimo por ser uma pessoa completamente sem foco - na maior parte do tempo! Comecei um Especial Séries e me dei conta que só falei de The killing e pronto - aliás, que final o da série! Clap, clap clap!! Mas vamos pegar firme no Especial essa semana, falando de uma série por dia e aí ver se consigo falar finalmente da viagem - os posts de Madrid e de Toledo já estão prontinhos! Meu problema tem sido "ilustrativo" já que rolou uma bagunça com as fotos tiradas.  Once upon a time é uma série da qual eu ouvi falar muito, mas muito mesmo até que tomasse coragem para assistí-la. Como o mote era contos de fadas e tals, não coloquei muita fé na coisa mas, era tanto elogio - e aí vi um trailer bem bacana - que resolvi dar uma chance pra série. E aí meu coração foi roubado pelo fofíssimo Henry - Jared Gilmore - e sua certeza de que a cidadezinha em que vivia era populada - existe essa palavra mesmo?? - por personagens dos contos de fadas que tinham sido bani

Especial Séries: The killing

No comecinho do ano fiz uma semana especial contando das séries que tava vendo. Outras séries se juntaram as que já via e, por isso, nos próximos dias, entre os posts das minhas férias, comentarei algumas séries que comecei a ver :) Vou começar pela queridíssima The killing ! Primeiro preciso avisar que, para uma boa explicação, terei que contar uma coisinha que talvez, quem vá ver a série, não queira saber então, se você começou a ver a primeira temporada mas não a terminou, ou tá pensando em ver mas não gosta de saber o que acontece "nos próximos capítulos", melhor ler este post mas tarde ;) Se você gosta de ver na tevê gente bonita, bem maquiada, bem vestida, lugares ensolarados, lindos... The killing não é pra você de jeito nenhum! Essa versão estadunidense de uma série dinamarquesa é crua, bem mais real do que o que a gente costuma ver na televisão, as pessoas são mais reais, mais normais, sem grandes produções e o cenário, Seattle, é do mesmo jeito, perfeitam

Li: Um dia

"... e viveram felizes para sempre?" Quantas histórias de amor a gente conhece que não terminam assim? Poucas. Geralmente é este o final das histórias românticas que lemos ou assistimos. Assim como aconteceu com O menino do pijama listrado , eu fiquei sabendo que havia o livro Um dia quando vi o trailer do filme, estrelado pela Anne Hathaway e o Jim Sturgess - que eu acho a cara do Paul McCartney novinho! Como sempre, preferi primeiro ler o livro a ver o filme porque é sempre óbvia a pequena decepção que me acomete quando vejo um filme baseado em um livro - que já li - e, sei lá, começo a achar que eu gosto dessa "pequena decepção" (?!). Emma e Dexter se conhecem em uma festa de formatura quando têm 20 e poucos anos. Os dois não tem praticamente nada em comum mas acabam tornando-se amigos. O romance de David Nicholls é original - pelo menos eu nunca tinha lido livro nenhum assim - porque cada capítulo retrata o mesmo dia, 15 de julho, de 1988 a 20

Ô, lá em casa!! (11)

Porque quem tem o charme do Dominic West - e o delicioso sotaque britânico - nem precisa ser bonito! Protagonista de The Hour , série britânica da qual falei aqui, descobri que era ele o vilão de 300 , além de estrelar outros filmes e séries. Se você já viu ele antes - e onde? - dá uma olhada no perfil dele no IMDb .

Especial Séries: The Hour

Deixei o melhor para o final e no último dia do Especial Séries , vou falar de The Hour , uma série muito bacana que assisti há alguns dias. The Hour é britânica como a maravilhosa Downton Abbey e isso já é meio caminho pra ganhar meu carinho. A primeira temporada - curtinha, apenas seis episódios - se passa em 1956, e tem como principais personagens os envolvidos com o novo programa jornalístico semanal da BBC , The Hour . Bel - Romola Garai - é a produtora, posição rara na época para uma mulher, Fred - Ben Wisham - é o jornalista seu amigo, que acaba se envolvendo com uma intriga governamental envolvendo espiões e Hector - Dominic West - é o apresentador charmoso que consegue o emprego graças à posição social do sogro. Sendo vigiados e constantemente pressionados pela velada censura do governo britânico em meio a crise causada pela tomada do Canal de Suez pelo governo egípcio - o que começa uma guerra - os jornalistas do The Hour têm que decidir o que apresentar a

Especial Séries: 2 Broke Girls

A penúltima série a ser comentada no Especial desta semana é 2 Broke Girls , uma das últimas que comecei a ver. Max é uma garçonete pobretona e durona que conhece Caroline, moça riquíssima cujo pai foi preso por negócios escusos com dinheiro alheio quando ela vai atrás de um emprego no restaurante onde ela trabalha. Sem lugar pra ficar ou sem dinheiro, Caroline - e seu cavalo (!) Chestnut - acabam indo morar com Max. Claro que logo, a amizade improvável começa a render frutos, não só nas situações cômicas, mas também em outras ternas. As meninas vão se conhecendo e se gostando de verdade. Tem gente que diz que foi a melhor série que estreiou ano passado. Tem gente que detesta. Eu gosto, acho bastante simpática e alguns episódios são hilários. Não tem como não rir das meninas, de suas diferenças e de seus perrengues. Gosto bastantinho.

Especial Séries: Hart of Dixie

Sabe uma série fofa, mas muito fofa? É Hart of Dixie ! Zoey Hart é a médica novaiorquina recém formada que perde o namorado e o emprego em um hospital meio que ao mesmo tempo. Seu chefe no hospital alega que ela não se interessa pelos pacientes e sugere que Zoey passe um tempo em um hospital no interior. Nesse momento Zoey lembra do médico velhinho do Alabama - se não me engano - que lhe ofereceu um emprego no dia da sua formatura. A médica vai atrás dele e logo depois de descobrir que ele morreu, que era o pai verdadeiro dela e que ela é a nova sócia na clínica médica de uma cidadezinha quase caricatural do sul dos EUA! Resta agora a Dra. Hart se adaptar a nova rotina, tão distante da sua realidade em Nova York. Aos poucos interessada na cidadezinha, ainda assim não é fácil pra Zoey ser aceita pelos novos vizinhos: o outro médico sócio do seu pai não gosta dela, a filha dele, noiva do advogado bonitão que morou em Nova York e que é uma das primeiras pessoas que ela conhec

Especial Séries: Grimm

Vamos dar uma pausa na hegemonia feminina nas séries que vêm sendo citadas? rsrs Hoje, no Especial Séries , vou falar de Grimm , que está na metade de sua primeira temporada e da qual eu gosto. Ponto. Não gosto muito, sou apaixonada, adoooooro. Eu gosto. Não que seja demérito ou culpa da série, ela é legalzinha e interessante. Tem gente que diz que parece Supernatural mas como nunca vi esta outra, não posso palpitar. Um policial descobre que é um Grimm, pessoas capazes de ver outras pessoas que são, na verdade, "monstros" como os que frequentavam os contos dos irmãos Grimm - Lobo Mau, entre outros. Acabam aparecendo vários casos envolvendo estas criaturas que, no entanto, nem sempre são más, algumas vezes só têm um comportamente um tanto quanto... diferente. Eu acho a idéia criativa e embarco nela mas acho que pra gente muito exigente a série poderá parecer tosquinha. De qualquer jeito, fica a dica ;) P.S. Sim, baixada do VM Séries , claro!

Especial Séries: The good wife

Seguindo com o Especial Séries da semana, hoje, no terceiro dia, falarei de The good wife que já está na sua terceira temporada. A história gira em torno de Alicia Florrick, que no começo da série é a esposa do promotor de Chicago que descobre que o marido tinha um caso com uma prostituta. além de estar envolvido com umas falcatruas, que o levam pra cadeia. Alicia se vê às voltas com a exposição da sua vida na mídia e a necessidade de seguir adiante, com seus filhos. Vai então trabalhar com um antigo colega de faculdade em uma grande firma, onde a mágoa que sente pelo marido acaba abrindo espaço pra que ela veja o antigo colega como um homem interessante... Qualquer pessoa que assiste a série vai dizer que ela é impecável e é mesmo! Não tem um episódio ruinzinho! Todos são excelentes! Os personagens são interessantes e os atores já levaram vários prêmios. Uma coisa bem bacana é que a coisa vai evoluindo, não fica na mesma e, na terceira temporada, a gente já vê uma Alici

Especial Séries: Body of proof

Seguindo no segundo dia do Especial Séries , vou falar de Body of proof , a que acompanho a mais tempo das sete que comentarei. A série se passa em Filadélfia e a protagonista é Megan Hunt, uma neurocirurgiã que, depois de um erro em uma cirurgia, passa a trabalhar no IML local - IML de primeiro mundo, coisa arrumadinha, claro. A Dra. Hunt não é das pessoas mais fáceis, mas gosto muito do senso de humor cáustico dela e do quanto ela é ninja pra tirar conclusões pra todos os crimes "marcados" nos corpos que examina. Body of proof , principalmente agora na segunda temporada, foca também na vida particular da médica, sua dificuldade em se reaproximar da filha adolescente que foi praticamente criada só pelo pai, a mãe tão mandona quanto ela, que é uma juíza de direito, e até um possível namorado - porque linda e interessante como a Dra. Hunt é, seria muito triste ela não dar uns beijinhos de vez em quando ;) Não é A série, mas é gostosa de assistir, de acompanh

Especial Séries: American Horror Story

Como comentei no post anterior , essa semana farei um Especial Séries, falando diariamente das séries que acompanho e sobre as quais ainda não comentei por aqui. Vou começar com American Horror Story porque ela já encerrou nos EUA e então, quem decidir ver, pode baixar todos os episódios de uma vez só - tem gente que gosta de acompanhar as séries vendo tudo de uma vez. Então... mais de uma vez já me disseram que não me imaginavam gostando de uma série como esta, meio de terror, meio de suspense, mega imprevisível - ao menos pra mim - e fora dos padrões normalmente vistos na tevê. Pra começar, cada temporada terá um elenco diferente, em outra casa assombrada. Além disso, a história é diferente de tudo que eu já vi em séries e provavelmente por isso, num misto de adorar e achar tudo muito assustador, eu a acompanhei fielmente. A história gira em torno de uma família composta por Ben, psiquiatra meio cafa casado com Vivien e pela filha Violet. Eles se mudam pra Califór