A idéia pra este post veio ao ouvir, pela milionésima vez, minha mãe dizer que não tem filho preferido. "Não é mentira quando alguém diz isso", repetiu ela ela enésima vez, emendando que ela ama diferente os filhos, mas não em intensidades diferentes. E, mesmo que a provoque com isso de vez em quando, eu acredito. Porque na vida, com tudo, é mais ou menos assim. Tem como a gente mensurar nossos sentimentos em maiores ou menores, por fulano ou beltrano? Uma vez li uma matéria em uma revista feminina falando dos diferentes tipos de amiga; dizia ali que temos a amiga pra nos ouvir, a amiga pra ir festar, a amiga pra dar conselhos, a amiga pro abraço... Fui comparando os exemplos da revista com minhas amigas:a festeira, ótima companhia pra tudo, mas que, mesmo me ouvindo sempre que eu quisesse, era incapaz de me dar um conselho. A distante fisicamente mas com quem eu podia contar sempre. A próxima que me dava broncas mas era direta e excelente em me entender... Perc
Um pouquinho de mim...