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Mostrando postagens de novembro, 2009

Níver Painha

63º aniversário do homem mais importante da minha vida! Eu sempre falo dele aqui no blog - veja, para confirmar - e não é à toa. Com ele aprendi muita coisa e ainda aprendo, além de ser o homem que causa risadas com sua lendária distração, que é admirado e querido por todos, que, com a Mãinha, sempre me guiou pelo caminho da honestidade, da valorização do estudo, do amor ao próximo - e, como diz minha mãe, se eu não aprendi essas coisas, é por culpa minha, não por falta de ensinamentos! rsrs - e de quem sinto muita saudade, sempre! Sou suspeita pra falar dele porque é um amor incondicional. "Só" quero desejar ao Painha muita saúde, muitas alegrias e que Deus siga abençoando-o por muitos anos, para que ainda possamos ter muitos momentos - sempre especiais - juntos! Foto: The birthday cupcake by instantevoodo.

Séries: Drop dead diva

Talvez alguns fiquem chocados com o que contarei agora mas sou funcionária pública e às vezes não tenho nada pra fazer! (tempo pra vocês se recuperarem do choque causado pela minha declaração...) Tá, mas agora falando sério: não é que eu não tenha o que fazer: como atendo turistas que buscam informações, acontece de ficar algum tempo sem ninguém entrar aqui pra perguntar nada, daí sobra o tempo que utilizei pra preparar monografia, aulas de estágio, preparar relatórios, trabalhos da fac... Agora que as aulas terminaram - não tô exatamente formada, mas não tenho mais aulas - aproveitei pra assistir uma série que minha colega Rose tinha baixado em casa e trazido pra ver aqui no trabalho: Drop dead diva . Vocês já ouviram falar? Bom, é um seriado muito festejado que estreou esse ano nos EUA e que conta a história de uma loira , linda e burrica aspirante a modelo, Deb, que morre e, depois de uma pequena confusão que faz durante seu... check in no plano espiritual, volta à Terra no co

É Fantástico!

Dia desses, em um selo , eu disse que já tinha aparecido no Fantástico e a Sandra ontem deixou comentário perguntando como tinha sido isso. Resolvi contar porque é uma história que acho muito legal! Em 1998 viajei com duas amigas pra Europa. A intenção era morar na Bélgica, coisa que as duas fazem até hoje mas da qual desisti por motivos que não interessam a este post aqui, rsrs. Bom, saindo do Brasil, desembarcamos em Barcelona, na Espanha, ficamos 2 ou 3 dias lá, e viajamos pra Paris, para passarmos o dia lá e à noite seguirmos pra Bruxelas. Bom, claro que fomos na Torre Eiffel, mas não subimos porque, esqueci de contar, era junho e, os mais atentos lembrarão que acontecia uma Copa do Mundo lá - aqueeeela daquele negócio misterioso com o Ronaldo antes da final - e tinha uma fila gigante pro elevador, e nós tínhamos pouco tempo pra ver muita coisa. Daí estamos nós três olhando tudo, eu sem acreditar que estava ali, quando uma das gurias grita: "Olha a Glória Maria!! Vamos tirar

Ô, lá em casa!! (4)

Surpresos? Eu entendo. O William Waack, jornalista que apresenta o Jornal da Globo, provavelmente não é o tipo de homem encontrado em listas "ô, lá em casa". Mas depois de acompanhar a deliciosa entrevista dele ontem no Programa do Jô, eu fiquei encantada! Eu sabia pouco dele, apenas que tinha sido correspondente internacional por um bom tempo, mas fiquei sabendo que cobriu também a revolução Iraniana nos anos 70 - ele foi no programa falar da entrevista com o presidente do Irã, que ontem deixou o Brasil - e descobri que é aquele tipo de homem com quem você pode conversar, conversar, conversar... e sempre vai querer ouvir mais! O cara é interessantíssimo e inteligentíssimo! Não forçou a barra fingindo uma intelectualidade que não é dele e nem falou do que não sabia. Não sou fã de "homens-tanquinhos/sarados". O que me conquista é a inteligência e o bom-humor! E ontem foi o Waack - que é da idade da minha mãe! rsrs - quem me deixou com olhos brilhando de encantamento.

Sobre encontrar a cara-metade

Já falei aqui outras vezes do blog Mulher 7 por 7 do qual eu gosto muito. Li agora uma entrevista lá muito bacana com Chris Linnares, uma psicóloga brasileira, casada com um estadunidense e que, a certa altura, conta como conheceu o marido. Eu gostei tanto da história que quis dividir com vocês. " Como você se mudou para os Estados Unidos? Escrevi uma peça chamada Divas no Divã , que fala com bom humor das situações que derrubam a autoestima feminina. A temporada que eu achei que fosse durar só seis meses acabou se estendendo por cinco anos da minha vida (além de ser autora da peça, Chris a encenava) . Amo teatro, mas também amo estudar. Acabei dando uma parada para me dedicar a um curso de seis meses sobre as questões de gênero na Universidade da Califórnia em Los Angeles. Para ser bem sincera, tive um sonho em que um homem me dizia: 'Eu te amo. Mas você tem que me encontrar em Los Angeles'. Eu estava em dúvida se ia para Barcelona. Liguei para uma amiga de infância que

Enquanto derreto...

Quando eu vejo na tevê que fez 33ºC em Curitiba - e eu sempre aumento uns 5ºC pela minha conta - eu vejo que tá todo mundo sofrendo com o calor no país! Povo de Deus, o que é isso?! Eu só não vou contar qual tem sido o meu traje de ficar em casa por esses dias - hoje especialmente que tô de folga - porque este é um blog familiar! rsrs Mas a vida segue - mesmo no calor do Saara que tem feito - e essa é minha última semana de aula. Ah, uma colega brincou comigo falando duas coisas das quais eu não lembrava de terem sido ditas pelo Prof. Luciano na minha banca sexta passada: ele me chamou de "a dona da palavra" e "professora nata"! Como dizem as menininhas da minha sala: uuuuuuu - é um "uuuuuu" engraçado, não de vaia, que não tem graça escrito, percebi :S No mais, ontem apresentei o seminário do estágio de Português e tive 6 minutos pra contar como foi o mesmo - e fui super-sucinta mesmo! - hoje apresentei o último trabalho de literatura hispânica, amanhã te

Evangelização

Uma das coisas que acho mais bacana aqui no blog é que a coisa é bem ecumênica: tem os que não crêem em nada, mas tem espírita, evangélico, católico... E a gente vai seguindo muito bem convivendo assim, não vai? A turminha daí de cima é a dos meus evangelizandos, a molecada de 13 a 15 anos que eu encontro todos os sábados à tarde lá no Centro pra conversarmos, seguindo um plano nada rigoroso de aulinhas. Este ano falamos do começo do Cristianismo, da vida de Jesus, do começo do Espiritismo e de temas voltados mais à idade deles: convivência no lar, auto-conhecimento, amizades, vícios... Este é o meu 6º ano como evangelizadora e tive altos e baixos. Este ano é um dos altos, com uma molecadinha bem querida, curiosa, inteligente e esperta. E interessada, que é o que mais importa em um sábado à tarde, mormacento por natureza, sonolento depois do almoço. Muitas vezes eu fico me questionando, quando ouço conversa deles - ano passado teve muito isso, este ano não - se tem alguma importância n

Boas notícias

Alívio pessoal, duas vezes aliviada, pela minha mãe e pela banca. E vou contar pra vocês como foram os dois :) *** Começando pela Mãinha: falei com meu pai umas 15h30 mas ainda não tinham sido consultados - quer dizer, minha mãe não tinha sido consultada, rsrs - mas lá pelas 17h minha irmã me ligou avisando que falara com o Painha e que a Mãinha e o cardiologista diagnosticou com crise hipertensiva, ficaria internada essa noite para poder fazer mais exames e ser observada. À noite falei com eles. Ela estava assustada, chorou um pouco porque disse que não sabia o que acontecia, que não lembrava de ter falado comigo... Mas foi se acalmando, falei que o Tata, meu irmão, tinha conversado com o sogro dele que é cardio e que disse que o procedimento era este mesmo, que provavelmente eles teriam que estudar uma mudança de medicação. E de hábitos, o sempre mais difícil, né? Pessoal querido, obrigadíssima pelas preces, pelos comentários no outros post . Lu, Sandra, Cris, Rubens, Talita, Mel, El

Pedido encarecido

Liguei há cerca de 1h pra contar pros meus pais como foi a banca - melhor do que o esperado :) - e minha mãe me contou que não tinha amanhecido bem, que não conseguia lembrar do que lhe acontecia logo antes e meu pai estava de saída com ela pra Imperatriz - há 1h30 de lá, mais ou menos - pra irem em um neurologista. Uma amiga deles, de lá e conhecida na região, ia junto para procurarem um bom médico. Por favor, rezem por ela. Tô assustada, tô com medo de ser algo grave. Ela passou o telefone pro meu pai e, logo depois de ter me parabenizado pela banca, disse pro meu irmão que não sabia dizer porque me parabenizara e, enquanto eu falava com meu pai ouvia ela perguntar pro meu irmão pra onde ela estava indo e porque ia. Isso logo depois dela mesma ter me contado que iam procurar um médico! Quem não crê em Deus, pense positivo que é tudo energia "do bem" em favor da Mãinha. Depois comento da banca, não consigo parar de chorar agora.

Trés o cuatro cositas...

Não pretendia um segundo post hoje, mas quis comentar umas coisas. *** Não rolou apagão por aqui. Pois é, na terra da Itaipu a energia é distribuída pela Copel, a companhia de energia elétrica do estado. Só soube que acabou a luz em meio Brasil pela tevê. Que coisa, né? Achei meio assustadorzinho e imaginei trocentas situações complicadas de estarem acontecendo e se ficar sem luz, como, por exemplo dentro de um elevador! Medão!! Eu sempre deixo velas ao alcance, mas acho que vou esparramá-las por outros cômodos da casa, além de no meu quarto. E fósforos!! *** Uma coisa bem chata aconteceu na minha turma da faculdade. Não estou na comissão de formatura - ou seja, o pessoal que fará baile e tals. Não tô porque meus pais não estão aqui, porque não tô casada ou namorando e porque, principalmente, já tive meu baile de formatura "para constar" e o da minha irmã, um ano depois, que foi zilhões de vezes melhor do que o meu - no meu odiei a minha roupa, o meu cabelo, a ridícula maquia

Crônicas analisadas na minha monografia (2) - O que mais você quer?

Era uma festa familiar, dessas que reúnem tios, primos, avós e alguns agregados ocasionais que ninguém conhece direito. Jogada no sofá, uma garota não está lá muito sociável, a cara era de enterro. Quieta, olhava para a parede como se ali fosse encontrar a resposta para a pergunta que certamente martelava em sua cabeça: o que estou fazendo aqui? De soslaio, flagrei a mãe dela também observando a cena, inconsolável, ao mesmo tempo em que comentava com uma tia: “Olha pra essa menina. Sempre com essa cara. Nunca está feliz. Tem emprego, marido, filho. O que ela pode querer mais?” Nada é tão comum quanto resumirmos a vida de outra pessoa e achar que ela não pode querer mais. Fulana é linda, jovem e tem um corpaço, o que mais ela quer? Sicrana ganha rios de dinheiro, é valorizada no trabalho e vive viajando, o que é que lhe falta? Imaginei a garota acusando o golpe e confessando: sim, quero mais. Quero não ter nenhuma condescendência com o tédio, não ser forçada a aceitá-

Crônicas analisadas na minha monografia (1) - A mulher e a patroa

Sexta-feira - 13, diga-se de passagem, rsrs - é a apresentação da minha monografia pra banca examinadora. Talvez eu até devesse estar um pouco nervosa, e confesso que um pouquinho estou mesmo, mas nada que esteja me incomodando porque falarei de um assunto do qual gosto e de um trabalho que gostei de escrever. Na monografia eu analisei seis crônicas da Martha Medeiros, falando da subjetividade feminina encontradas nelas. Não são minhas crônicas preferidas, mas tratam do assunto que eu enfoquei no trabalho e eu vou, até quinta-feira, postar três delas, uma por dia. Espero que gostem :) A mulher e a patroa Há homens que têm patroa. Ela sempre está em casa quando ele chega do trabalho. O jantar é sempre rapidamente servido à mesa. Ela recebe um apertão na bochecha. A patroa pode ser jovem e bonita, mas tem uma atitude subserviente, o que lhe confere um certo ar robusto, como se fosse uma senhora de muitos anos atrás. Há homens que têm mulher. Uma mulher que está em casa na hora que pode,

Selo :)

Selo recebido da Mel - selo acaba sendo um meme com outro nome, não acham? Mas eis as regras: a) Seguir as regras - meio óbvio, não? b) Levar o selo que identifica quem está, esteve e estará na brincadeira; c) Completar as frases... Eu já... apareci no Fantástico!! Eu nunca... tive vontade de conhecer a China. Eu sei... que se fosse mais dedicada seria uma aluna excepcional. Eu quero... ter um Natal mais generoso em presentes do que o do ano passado. Eu sonho... ter estabilidade financeira, viajar bastante e ter um homem bacana ao meu lado - minha professora de Literatura odiaria ver que associo parte da minha felicidade a um homem... hahaha d) Depois, indique 5 blogueiros: Sandra Luís Rubens Branca Zica Obrigada pelo selo, florzinha!

Momento Espírita: Tudo passa

Certamente, você já deve ter passado por dias difíceis, onde os passos, antes ligeiros, se fazem contados, e onde o cenho pesado descreve as paisagens do coração. Nesses dias, tem-se a impressão de que o ar se mostra pesado e cortante, que o céu é menos azul e que o riso e a espontaneidade desapareceram de nós mesmos. São dias de desafios, que ocorrem com qualquer um de nós, nos oferecendo o aprendizado e o entendimento que a vida é escola a oferecer inúmeras lições. Algumas vezes esses dias nascem das dificuldades financeiras, onde o dinheiro parece minguar, até mesmo para as contas mais básicas da manutenção da família. Doutra feita, os dias sombrios surgem lentamente, no dia-a-dia da convivência familiar, seja no filho difícil, a nos exigir amor incondicional, ou no cônjuge exigente, a nos demandar paciência e compreensão. Não raro, são as pequenas tarefas comezinhas, que vão, qual picadas de agulha, pouco a pouco, minando nossa disposição e esforço por bem conduzir a vida. Conta-se

Caloooooorrrrrr!!!!!

Gente do céu, que calor é esse?! Depois de quase virar perereca de tanto que choveu por essas bandas, agora tô derretendo!!! Foz não tem muita divisão de calor entre Primavera e Verão: começa a esquentar em outubro e então dá-lhe fugir do sol! E é fugir do sol mesmo, inclusive com possibilidade de sombra; todo mundo prefere ficar em casa, sair só de manhã, evitar qualquer coisa que não seja extremamente obrigatória fazer "na rua". E aí tem aquele negócio de "mas na tevê nunca aparece que tá tão quente aqui em Foz..." e um amigo meu da Aeronáutica explicou o porquê dia desses na sala de aula: o termômetro que mede a temperatura aqui na cidade fica escondidinho em uma sombra no Parque Nacional e, por isso, a disparidade entre os 34ºC da tevê e os 42ºC da rua - asfalto aumenta mesmo a temperatura ambiente, não é só impressão. E, pelo menos aqui, pode haver uma disparidade de até 10º entre a temperatura "oficial" e a real. 42ºC pessoal... é de rachar côco, fr

Esperando na janela - Cogumelo Plutão

Porque amo de paixão essa música. Porque ela foi escolhida pra ser cantada no encerramento das atividades da Evangelização Infanto-juvenil na nossa Casa Espírita - vendo ela como uma canção de amor a Deus. Porque tô louca pra postar algo mas tô morrendo de sono pra escrever e/ou pensar muito. (Sim, eu sei que o clipe é tosquinho mas, pela música, vale a pena relevá-lo)