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Mostrando postagens de janeiro, 2010

O tal do "licença, por favor"

Eu sou uma pessoa chata. E também sou, muitas vezes, estúpida, grossa. São coisas que tento mudar em mim porque sei que não são legais; e que magoam as pessoas, principalmente as que mais amo. Mas tem uma coisa que eu sou, em gigante parte do tempo: eu uso sempre as palavrinhas mágicas! Já falei disso em um post anterior e hoje eu queria contar umas coisas que me aconteceram e que acabaram me incomodando o suficiente pra escrever sobre o assunto. Vou começar pela gota d'água: tô eu hoje adiantando uma comprinha antes do meu irmão chegar pra almoçar comigo no restaurante do mercado. Uma funcionária de lá bloqueava um lado da prateleira das rações de gatos e aí dei a volta e fui escolher um pacote. Lá é um lado bem bagunçado do mercado, com tudo meio amontoado, um espaço bem apertado. Mas tô lá eu, olhando os preços - coisinha cara que é ração de gato! - quando a moça que me fez dar a volta para não incomodá-la, simplesmente passa praticamente me empurrando pro lado da prateleira.

Vi (2/2): Match Point

Incrível! Passou na Globo ontem. Filme bom, e nem era arriscando na Tela Quente ou Supercine . Woody Allen... é meio o caso do Almodóvar, que tem gente que ama e gente que detesta. E gente que diz que ama porque é hype , bacana você adorar Woddy Allen. Tem coisa dele que eu adoro, tem coisa que acho besta. Match Point (Inglaterra, 2005) eu adorei! O melhor dele que eu já vi. Disparado! Chris - Jonathan Rhys Meyers - é um irlandês, instrutor de tênis, que chega a Londres disposto a vencer. Logo conhece Tom - Matthew Goode -, rapaz de família rica, e sua irmã Chloe - Emily Mortimer -, feinha, insossa, mas que cai de amores por ele rapidinho. E conhece também Nola - Scarlett Johansson -, a noiva estadunidense de Tom, com quem acaba se envolvendo, mesmo depois que ele casa e Nola e Tom se separam. Levando uma vida dupla, chega uma hora que a coisa complica e... - tem que ver o filme daí. Pra começar, eu finalmente me rendi a Scarlett Johansson, de quem nunca tinha gostado muito. Sim, el

Vi (1/2): La mala educación

Vou parecer metida, mas deixarei aqui o título original espanhol mesmo porque sempre foi assim que conheci o filme e acho o brasileiro Má educação feinho. Mas, vamos ao filme, que ontem eu vi dois legais! Bom, La mala educación (Espanha, 2004) é um filme do Pedro Almodóvar. Eu acredito que, diante das obras do diretor e roteirista é impossível alguém indireferente. Eu gosto dele, mas ainda tenho alguma dificuldade com esse bem-querer, porque não é fácil digerir o que ele filme. Olhem como é La mala educación : um ator - Gael García Bernal - procura um cineasta - Fele Martínez - que passa por um bloqueio criativo. Ele diz que é um antigo colega de escola - de padres - dele e lhe apresenta um roteiro que escreveu e que se chama A visita. Ele diz que a parte da infância da personagem principal é a história dos dois no colégio e depois, segue a história de Ignácio, que se torna a travesti Zahara, quando adulto. Enrique, o cineasta, decide fazer o filme, depois de visitar a mãe de Ignácio

História de amor no Haiti - por Eliane Brum

Se algum dia eu escrevesse profissionalmente, era como a Eliane Brum que eu gostaria de o fazer... "Seis dias depois do terremoto, Roger continuava diante das ruínas do prédio onde estava sua mulher, Jeanette, em Porto Príncipe. Não é possível alcançar, só podemos tentar vestir a pele do homem diante do monte de pedras. Debaixo delas, está a mulher que ele ama. Para todos, morta. Para ele, viva. Roger grita o nome de Jeanette. Diante de tantas dezenas de milhares de morte, seu drama era apenas mais um. Mas não existe mais um. Existe o mundo inteiro em cada um. A vida só faz sentido se o homem com os olhos vermelhos fixos nas pedras for ele e todos nós. De repente, alguém ouve um barulho. Uma voz entre os escombros. 'Ela está viva!', grita Roger. Agora, há um pequeno buraco. O repórter da TV americana enfia por ele um microfone para falar com Jeanette. Ela não come há seis dias, não bebe água há seis dias, não se move há seis dias. Enterrada viva há seis dias Jeanette respi

De hoje

Tava com um monte de idéias pra posts mas, sabem quando vem - nem tão de repente - um anjo triste perto da gente? Tô assim hoje... Mas amanhã é outro dia e tudo estará melhor :) Milovesky, meu gatão, tá com uma patinha machucada, não sei se foi briga - sim, porque ele é o único gato castrado briguento que eu conheço! - ou machucou em algum lugar da casa. Fiquei preocupada porque ele não tá nem encostando a patinha no chão. Vou levá-lo no vet de manhã e tô pensando em levar também a Kitty, que desconfio esteja grávida de novo! O mais espantoso é que não entrou no cio nem nada - pelo menos não ouvi gritaria de gato por aqui dia nem noite nenhuma! O Márcio, com quem fui pra Buenos Aires, brincou que ela deve ser a mãe do messias felino, já que nem teve cio nem nada... rsrs Mas deixa eu ir dormir. Tá quente aqui no quarto mas lá fora tá fresquinho depois de uma chuvinha muito bem-vinda. Mesmo não sendo tão necessário acho que vou ligar o ar-condicionado - artigo de primeira necessidade em

Vi: Sherlock Holmes

Domingo fui ao cinema ver Sherlock Holmes (EUA, Austrália, Reino Unido, 2009). Adorei! Não sou muito fã de filmes de ação/aventura mas, vez ou outra, eu vejo uns que me empolgam - vide Homem Aranha 2 e outros dos quais não me lembro agora. Sherlock Holmes entrou para esse clubinho seleto. A personagem surgiu nos livros de Sir Arthur Connan Doyle na segunda metade do século XIX. Nunca o li, tendo chegado o mais perto dele, ou de seus métodos, através do Hercule Poirot de Agatha Christie. Bom, acompanhando Holmes, está o Dr. Watson - quem nunca ouviu o "elementar, meu caro Watson!"?? -, amigo e fiel escudeiro. No filme - que deixa bem claro estar aberto a continuações - Holmes (Robert Downey Jr) e Watson (Jude Law), no que seria seu último caso juntos, resolvem um mistério com mortes de mocinhas inocentes e mandam para a forca Lord Blachwood. Mas, qual não é a surpresa, quando o vilão ressuscita e novos crimes envolvidos com ele começam a acontecer. O filme é super-ágil - eu

Uma historinha...

Hoje eu me lembrei de uma história na qual fiquei pensando um bom tempo e quis contar aqui, porque dela eu tirei duas certezas que me acompanham. Antes eu preciso fazer uma pequena introdução que, na verdade, meio que é o começo da história. Mas tentarei ser sucinta, prometo! Não lembro se contei aqui que em 1998 passei 3 meses trabalhando em um albergue da juventude em Bruxelas, capital da Bélgica. Fui com duas amigas e na primeira noite saímos pra jantar e acabamos conhecendo uns moços marroquinos que nos convidaram para irmos em um bar cubano. Bom, acabou que ficamos com os amigos. A coisa é que, a certa altura, um dos moços sugeriu que fôssemos pro apartamento deles. Minhas amigas toparam na hora mas eu disse que não iria. Começou uma pequena discussão: elas querendo me convencer que não tinha perigo, que éramos três, que nem eles... e eu dizendo que não os conhecíamos, que podiam ter outros caras lá... Eu bati o pé e disse que ficaria ali onde estávamos, a Grand-Place, essa da fot

Sobre Lost, de novo!

Eu contei no post anterior que tava baixando o último episódio de Lost ontem, antes de dormir. Bom, aí hoje, até pensei em trazer aqui pro trabalho pra ver, já que sábado à tarde isto aqui é morto, mas não resisti e vi em casa mesmo. É complicado explicar Lost pra quem nunca viu a série porque ela é tão cheia de surpresas a cada episódio que tem que ver pra entender, não só o que acontece, mas também pra saber quem são os vários personagens. Então, eu só vou dizer que, vendo o episódio derradeiro da penúltima temporada da série que quase tive pena do dissimulado Ben, não entendi - mais uma vez - o Jack, tive raiva da Kate que nem obra nem desocupa a(s) moita(s), chorei pela Juliet e me apaixonei definitivamente pelo James, que virou gente neste último ano! Fiquei louca pra ver logo a 6º temporada que começa dia 02 de fevereiro - e que fez o Obama mudar de dia um importante discurso que fará. Provavelmente eu serei uma daquelas pessoas desesperadas que baixa a série no dia seguinte à

... y otras cositas (10)

Passou da meia-noite mas acabo de tomar um banho frio pra poder dormir fresquinha. O calor, que até tinha dado uma treguinha e não castigava Foz além dos 35°C - fresco, perto dos 40° e poucos normais de janeiro... -, mas esquentou de novo. Haja ar-condicionado! Mas, como me disseram um dia, economizo no chuveiro, que fica no modo "verão" praticamente de novembro a março diretão, com raros dias de exceção. *** Levei o segundo cano consecutivo da, agora, ex-diarista que minha mãe adora. Resultado? Outra folga bancando a Isaura. Desta vez não fui tão à fundo, até porque domingo a secretária da minha irmã vem me ajudar, principalmente com a roupa pra passar. *** Domingo, também, vou assistir Sherlock Holmes , que bem sendo tão elogiado. E ainda tem o Jude Law de Watson, ou Hot son, como chamou-o o diretor do filme, Guy Ritchie. Gosto muito do Jude Law, inclusive já contei aqui de um sonho que tive e que foi mais cômico que qualquer coisa! *** Tô acordada ainda porque tô baixando

Na correria

7h20 levanto, depois de desligar o despertador que nem chegou a tocar. Kitty já está na porta do quarto, vou colocar ração pra eles. No caminho apago a luz da varanda e abro a porta para que eles saiam. Vejo que esqueci de trocar a areia deles ontem e que um fez cocô no chão. Depois de colocar ração, trocar água, dar um bifinho de cachorro pra Azeitona, acompanhado de um afago, volto pra limpar o tal cocô. Aproveito pra colocar todo o lixo lá fora, antes do lixeiro aparecer. Lembro o irmão da necessidade de limpar o que suja. Peço pra ele lavar a louça quando chegar em casa. Ele não gosta muito mas diz que o fará. Jogo a areia higiênica dos gatos fora, lavo a bacia deles, seco, coloco areia nova. Preciso levar uns papéis do meu pai pra tia Miriam e colocar no correio umas coisas da minha mãe. Saio juntando a papelada que está uma parte no escritório, outra em cima da mesa. Resolvo tentar digitar o que falta no tal papel da Mãinha ainda em casa. Pego o notebook na sala, levo pro quarto,

Sobre o "efeito borboleta"

Não vou falar exatamente do filme Efeito Borboleta porque não consegui ainda assisti-lo inteiro. Vou falar, então, do que é discutido no filme. Não sei se todo mundo o viu, mas é mais ou menos assim: um rapaz consegue voltar no tempo e mudar as coisas que acontecem/aconteceram. Ao longo do filme, ele faz isso diversas vezes tentando consertar o que dá errado. E nisso que fiquei pensando... como seria se pudéssemos voltar no tempo, mudar atos que resultaram em fatos com os quais nos decepcionamos ou sofremos? Acho que todo mundo pensa em pelo menos uma coisa, né? Eu penso em umas três ou quatro, assim, de imediato; e acho até pouco. Não me arrependo de muitas coisas na minha vida. De verdade. Porque eu fico pensando que alguma coisa legal sempre resultou do que não deu tanto certo. Ou quase sempre - uma ou outra coisa eu mudaria e adoraria esquecer. Mas o que eu acho que é a idéia central disso, o que realmente tem que ser pensado é na necessidade de cuidarmos com os passos que damos p

As coisas no começo de 2010

Ontem alguém comentou comigo que não tem escrito em seu blog porque ninguém lê. Eu justifiquei dizendo que tá todo mundo em clima de férias, inclusive eu que, não posso cobrar que ninguém me leia se também ando em clima de férias e lendo outras coisas. De qualquer forma... *** Não tô mais morando sozinha. Meu irmão Leandro, de 17 anos, veio morar comigo. Ele estava lá em Estreito com meus pais até o ano passado. Claro que tem a adaptação de voltar a morar com adolescente, mas estamos indo bem. Nos damos bem. Não posso, sinceramente, dizer uma coisa que me irrite absurdamente porque com ele é fácil conversar e resolver as coisas. Espero que continue assim, né? rsrs *** Ontem comprei minhas passagens pra ir pra São Paulo em março ver o show que o A-ha fará na cidade, em sua turnê de despedida Ending on a high note. Só falta o ingresso, mas isso está sendo providenciado. Talvez eu tenha mancado porque fiquei na dúvida entre ir pra lá ou Bauru, no interior e perto da casa de um dos meus ir

Zilda Arns

Quando cheguei pra trabalhar fiquei sabendo que a D. Zilda Arns tinha morrido no Haiti, em consequência do terremoto que assolou aquele país já tão sofrido. Fiquei triste. O mundo é cheio, infelizmente, de maus exemplos e más notícias o tempo todo. Concordo com quem diz que as coisas boas acabam sendo escondidas, pouco divulgadas. O trabalho da D. Zilda era uma das raras exceções. Gostava dela, do sorriso permanente no seu rosto - aliás, a família Arns inteira tem a mesma carinha, né? rsrs - e da sua delicadeza de modos e no falar. Que Deus a abençoe. Resolvi colar aqui parte de uma entrevista dela que encontrei no site da revista Época em junho de 2008 onde ela fala, principalmente, da Pastoral da Criança . Para quem quiser lê-la na íntegra, tá aqui . A pediatra Zilda Arns recebeu vários prêmios internacionais por seu trabalho de mais de duas décadas com a Pastoral da Criança. Desde 1993, ela também coordena a Pastoral da Pessoa Idosa, que atende mais de 100 mil idosos. Com sua atuaç

Relicário - Cássia Eller e Nando Reis

(três posts no mesmo dia pra que não vinha postando nada... rsrs) Nunca tinha prestado atenção na letra dessa música até esta noite quando fiquei com meu irmão Taciano e minha cunhada Mariana cantando, com eles se revezando no violão. Deixo o vídeo e a letra. Lindo demais! É uma índia com um colar A tarde linda que não quer se pôr Dançam as ilhas sobre o mar Sua cartilha tem o a de que cor O que está acontecendo? O mundo está ao contrário e ninguém reparou O que está acontecendo? Eu estava em paz quando você chegou E são dois cílios em pleno ar Atrás do filho vem o pai e o avô Com o gatilho sem disparar Você invade mais um lugar Onde eu não vou O que você está fazendo? Milhões de vasos sem nenhuma flor O que você está fazendo? Um relicário imenso desse amor Corre a lua, por que longe vai? Sobe o dia tão vertical O horizonte anuncia com o seu vitral Que eu trocaria a eternidade por esta noite Por que está amanhecendo? Peço o contrário, ver o sol se pôr Por que está amanhecendo? Se eu n

Vi: Amor além da vida

Almas-gêmeas, amores que superam as separações causadas pela morte... A gente de vez em quando vê isso chegar ao cinema. E dificilmente esses filmes não se tornam pequenos clássicos. Assim foi com Ghost. Assim foi com Amor além da vida . É curioso isso acontecer em uma época em que se fala tanto de desamor, de desconfiança, do fim de tudo que é bom e positivo. Mas que bom que acontece. Amor além da vida ( What dreams may come , EUA, 1998), conta a história de Chris (Robin Williams) e Annie (Annabella Sciorra), casal superapaixonado que se conhece na Itália, se casa, tem dois filhos... e perde os dois em um acidente de carro. Alguns anos depois, Chris também morre. Annie, que tentara o suicídio quando os filhos morreram e chegou a ser internada em um sanatório, não resiste e tenta novamente o suicídio. Desta vez com sucesso (??). Desperto no plano espiritual, Chris reencontra pessoas amadas que o precederam na morte do corpo e tenta salvar a esposa do inferno, para onde vão os suicida

Amor além da vida

Minha cena preferida de Amor além da vida , filme que revi recentemente e o comentarei hoje ou amanhã. É umas das cenas cruciais, então, se não viram o filme e têm intenção, talvez não devam ver o vídeo e nem ler o que escreverei daqui pra baixo... Fazendo uma pequena correção de legenda que acho necessária: Quando, aos 2:30 min aparece na legenda Leona dizendo: "Eu não era assim quando estava viva, sabe?", acho legal mudar para o que ela realmente em inglês que é mais ou menos: "Eu não me parecia com o que sou agora no corpo, sabe?". Qual a diferença? Para mim é uma diferença gigante porque ela não se diz morta agora, mas sim fora do corpo. Como espírita, não acho que estamos só vivos enquanto no corpo. E nem é isso que falam no filme.

Em ritmo de férias

(tô numa vibe tirinhas, né? Peanuts num post , Garfield no outro... rsrs) Hoje me cobraram postagens e minha desculpa foi a mais real que existe: gente, eu tô em ritmo de férias mesmo não estando de férias do trabalho! Minha mãe ficou umas três semanas aqui em Foz. Veio fazer uns exames de saúde e passar as Festas conosco. Eu já contei isso aqui? Bom, aí semana passada chegou meu irmão e é aquele negócio de gente acordada até tarde e acordando tarde. Passeios, visitas... E eu entrei no meio: dia desses quase cheguei atrasada no trabalho porque tomei um café da manhã batendo papo com minha cunhada e minha mãe, como se meu dia fosse completamente livre! - Pausa pra comentar que o tudo de bom Hugh "Wolverine" Jackman tá na Globo, rsrs - Mas então, eu tô beeeem num sossego que nem o do gato amarelo gordo aí em cima: a cama tem sido minha melhor amiga - com o ar-condicionado ligado a noite inteira - e tenho ido dormir lá pelas 2h e acordando, sempre que posso, quando quero - n

Sparky

Para Sparky, o colégio era uma coisa quase impossível. Ele foi reprovado em todas as matérias na sétima série. Foi reprovado em física no científico, com nota zero. Sparky também foi reprovado em latim, em álgebra e em inglês. Não foi muito melhor nos esportes. Embora tenha conseguido entrar para o time de golfe da escola, rapidamente perdeu o único jogo importante da temporada. Havia um jogo de consolação e esse ele também perdeu. Durante toda a juventude, Sparky teve problemas de sociabilidade. Os outros alunos não chegavam a não gostar dele, pois ninguém lhe dava importância suficiente para isso. Ele ficava surpreso se algum colega lhe dava bom dia fora do horário de aula. Não se sabe ao certo como foi sua vida sentimental. Sparky nunca convidou uma garota para sair no científico. Tinha medo demais de ser rejeitado. Sparky era um perdedor. Ele, seus colegas... todo mundo sabia. Então ele vivia com isso. Sparky tinha decidido cedo na vida que, se fosse para as coisas darem certo, el

Ando escutando... - pra disfarçar a falta de posts neste começo de ano -

Acho cover de músicas conhecidas uma das coisas mais inglórias de se fazer. Mesmo por cantores "gabaritados". É difícil acertar. Muito! Mas ontem conheci esse vídeo de um francês gatinho cantando Bliss , do Muse - minha música preferida desses dias. Ficou muito legal a versão acústica e o moço é uma gracinha, super-simpático respondendo os comentários que recebe. Pra quem quiser conhecer Bliss no original... tá aqui .