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Mostrando postagens de setembro, 2010

Achei esta história muito linda!

Mesmo sendo o relato de uma perda que, com certeza, não deixou de ser dolorosa, é impossível não achar linda a história!  Mãe morre e deixa lista com 100 instruções para o marido cuidar dos filhos (Entre os desejos da britânica, vítima de um câncer de mama, está o conselho para o marido encontrar outra mulher) Kate Greene morreu aos 37 anos de câncer no seio. Casada desde os 27 com John, teve dois filhos: Finn, 4 anos, e Reef, 6. Entre a descoberta da doença e a morte, tempo que durou 2 anos, ela preparou uma lista com 100 instruções para a criação dos filhos. Estão incluídos itens como uma visita à praia que ela frequentava como criança, uma viagem à Suíça, onde o marido lhe pediu em casamento e o acompanhamento de uma partida internacional de rugby. A britânica também deixou registrado os princípios básicos que ela quer que sejam passado aos meninos, como por exemplo o tratamento sempre respeitoso dado às futuras namoradas. Ela deseja ainda que os filhos não fumem, evitem andar

Séries: Modern Family

Amor à primeira vista! Não tem outro jeito d'eu começar este post sem ser dizer que foi isso que aconteceu comigo e Modern Family : amor à primeira vista! Ah, claro, eu posso também escrever que demorei pra começar a escrever porque não sabia qual das fotos fofas usar pra ilustrar a postagem. Depois que terminei de ver todas as temporadas de Cold Case , resolvi ver como era a série que ganhou o prêmio de Melhor Comédia nos prêmios Emmy - dados a programas da tevê estadunidense. E vou confessar que não acreditei que algo pudesse ser mais divertido do que minha querida Glee . Mas pode sim, Modern Family é ainda melhor do que Glee . A "família moderna" do título é composta pelo sessentão rabugento Jay, casado com a lindíssima imigrante colombiana Gloria, que, além do sotaque fortíssimo, faz comentários hilários sobre seu país de origem. Gloria é mãe de Manny, um piá de 11 anos adulto demais pra sua idade. Já Jay, é pai de Claire e Mitchell. Ela, dona de

Sobre o Espiritismo

Recentemente, por conta especialmente do sucesso de filmes como Chico Xavier - o filme e Nosso Lar , muito tem se falado do Espiritismo, religião que sigo desde que nasci. Tem o lado bom da divulgação, mas tem também o lado ruim espalhado por quem nada entende da Doutrina Espírita e fala só asneira. Alguns exemplos? A crítica pretenciosa, debochada e arrogante feita por um jornalista da VEJA do filme Nosso Lar . Usando termos como "ficção científica" ao se referir ao filme, além de erros quando, pelo jeito, queria esclarecer algo do Espiritismo, a matéria foi ridícula, o que costuma-se não esperar de uma revista tão conhecida. Outra? O blog Mente Aberta, da revista Época, publica uma matéria falando de "onda curandeira de Chico Xavier" - aqui . Ignorância: Chico Xavier nunca foi curandeiro nem existe curandeirismo dentro do Espiritismo. Se Chico Xavier curou alguém foi através do amor, da compaixão. E por último, ontem minha prima que tá fazendo pós-graduaç

Coisinhas mais lindas

Direto do Black Cat .

Mais bonita (9): Minesol Oil Control

Por isso que este blog às vezes tem tão poucas postagens: porquê eu não posto quando deveria! Achei que já tivesse falado aqui sobre o Minesol e fiquei surpresa ao ver que não. Ainda mais que já o estou usando há uns 3 meses! Bom, durante o inverno, e acredito que isso seja comum à muita gente, minha pele fica muito seca com o uso de água morna - quase quente -, com o vento gelado, com adstringente... Este ano, principalmente porque aos 35 anos a gente já consegue ver à olho nu os efeitos do tempo no nosso rosto, me rendi a necessidade de usar um protetor que me protegesse das ações "malévolas" do sol e que, igualmente, hidratasse minha pele. Depois de muito pesquisar, optei pelo Minesol Oil Control - da ROC , que é da Johnson & Johnson. Já falei aqui outras vezes de como minha pele é oleosa e como eu não tinha ilusões quanto a encontrar soluções pra isso. E muito menos esperava que um creme pudesse fazer isso por mim. Mas faz. O Minesol Oil Control é bem leve, dei

#quandoeutinha10anos

O título do post é o de uma brincadeira que tava rolando anteontem no Twitter sobre contar algo que lhe aconteceu aos 10 anos. A mais marcante pra mim foi a minha queda do telhado do galinheiro da casa da Carla, uma das minhas amigas mais antigas. Acho que o que mais espanta todo mundo que me conhecia na época é que eu sempre fui a "filha tranquila": boa aluna, quietinha, comportada... Mas, enquanto minha irmã levou ponto por conta de uma pedrada do menino atentado da rua, um irmão por cair de queixo no chão e o outro por machucar um braço com vidro, eu me estrupeei mais do que os 3 juntos! Não esqueço o dia porque meu pai tava em casa por ser "Dia do funcionário público", o que ele nem era, mas tinha ganho folga, enquanto eu tinha tido aula - o que eu achava imensamente injusto, claro! 28 de outubro de 1985. Depois do almoço, fui brincar na casa da Carla e, como já tinha feito várias vezes, subi na árvore ao lado do galinheiro nos fundos da casa dela e me se

Vi: Nosso Lar

Vocês conhecem o Celso Sabadin? Ele é um crítico de cinema que eu adoro desde que o mesmo tinha um quadro no programa Dia-a-Dia original na Band , no começo dos anos 90. O Celso - amiga íntima, né? rsrs - escreve no Cineclick , site da UOL , sobre cinema e escreveu uma crítica muito bacana sobre o filme Nosso Lar - essa aqui - na qual, a coisa mais legal que ele escreveu foi logo no começo dizendo que falaria do filme e não do Espiritismo. Coisa inteligente pra se fazer se não se tem intimidade com o assunto - já pensaram se eu fosse falar de assuntos católicos aqui tipo o que é o Espírito Santo? Eu só falaria asneiras! Bom, mas indo ao assunto do post , fui ver Nosso Lar numa sessão vespertina do cinema - já contei pra vocês que acho muito legal ir à tarde ao cinema? - e encontrei vários espíritas por lá. E é este, provavelmente, o público que mais vai gostar do filme. Na lista de cinema da qual faço parte no Yahoo! surgiu a discussão sobre o filme ser religioso ou não, par

Sobre ser presente na dor

Esta é a terceira vez que começo este post . Aparentemente não consigo ser direta e objetiva no que quero escrever e, quando começa a ficar longo demais, o temor que tenho é que a postagem fique chata demais também. Vamos direto ao ponto então: não entendo quem não acha importante se fazer presente quando um ente querido passa pela perda de alguém que amava. Semana passada viajei ao MS para o enterro do filho de uma prima da minha mãe. Filho do primo da mãe? Sair de casa pra isso? Sim, sim. A primeira coisa que ouvi quando cheguei no velório, de uma das tias do rapaz, foi: "obrigada, que bom que vocês vieram!". Caso eu tivesse alguma dúvida da importância da viagem, ouvi-la dizer isso entre lágrimas e me abraçando forte, me deu a certeza que foi importante eu ir. Conheço gente que diz que não vai em velório ou enterro porque não gosta de cemitério, ou porque não tem tanta intimidade com a família, ou ainda porque não sabe o que falar... Pra começar, gente normal nã

Li: Enterro Celestial

Quanto tempo dura o amor? Não acredito em pesquisas que datam esse ou aquele sentimento, muito menos o amor. Wen, a protagonista de Enterro Celestial também não. Xinran, uma jornalista chinesa que fugiu para a Inglaterra nos anos 1990 para poder publicar seus livros contando as histórias das mulheres chinesas, e de quem já falei aqui , relata neste livro a história de Wen que, por cerca de 30 anos, procurou pelo marido no Tibete. Eles eram recém-casados quando ele, médico, foi mandado para aquele país com o exército chinês e logo foi dado como morto. Wen se alista no exército também, igualmente como médica mas, logo que chega ao Tibete, sua vida sofre um revés que a faz vagar por três décadas em um país tão diferente do seu, conhecendo o povo, a religião, os costumes, a língua. Impossível ler sem se emocionar com os personagens, com as histórias, com o amor de Wen e de sua amiga tibetana Wuoma... Por fim, nunca achei que China e Tibete fossem tão diferentes e tive uma aula sobre