Me interessei por esse livro de cara e o li de um dia pro outro! Foi ler a apresentação dele, feita pela Martha Medeiros que decidi comprá-lo (custar R$ 12,00, confesso, foi um plus!).
Martha começa assim a falar do livro: "O homem dos seus sonhos não cometeria a deselegância de se chamar Dejair ou usar alpargatas. Você morreria antes de pensar em ser infiel. Não passa pela sua cabeça namorar alguém que você não goste. E homem casado, nem pintado de ouro. Mais baixeza que isso, só participar de suruba. Bem-vinda ao clube das mulheres que só estão esperando uma boa oportunidade para mandar suas teorias às favas e passar a viver da vida como ela se oferece."
Pois é, Claudia Tajes nos apresenta Maria Ana, personagem que conta seus dez (quase) amores desde a 5ª série até os 30 e poucos anos. Nesse tempo, seus conceitos e "crenças amorosas" vão mudando e se adaptando à realidade da sua vida. Impossível não se identificar em uma (duas ou três, vá lá!) histórias ali lidas.
Sempre com muito humor (a passagem que a mãe dela conta como a viu na tevê durante um sequestro é impagável!), a gente ri, mas também se emociona, pensando na nossa vida amorosa, percebendo que a vida sentimental da Maria Ana, não é muito diferente da nossa, que os desejos dela, são bem parecidinhos com os nossos, modernas balzacas.
Martha começa assim a falar do livro: "O homem dos seus sonhos não cometeria a deselegância de se chamar Dejair ou usar alpargatas. Você morreria antes de pensar em ser infiel. Não passa pela sua cabeça namorar alguém que você não goste. E homem casado, nem pintado de ouro. Mais baixeza que isso, só participar de suruba. Bem-vinda ao clube das mulheres que só estão esperando uma boa oportunidade para mandar suas teorias às favas e passar a viver da vida como ela se oferece."
Pois é, Claudia Tajes nos apresenta Maria Ana, personagem que conta seus dez (quase) amores desde a 5ª série até os 30 e poucos anos. Nesse tempo, seus conceitos e "crenças amorosas" vão mudando e se adaptando à realidade da sua vida. Impossível não se identificar em uma (duas ou três, vá lá!) histórias ali lidas.
Sempre com muito humor (a passagem que a mãe dela conta como a viu na tevê durante um sequestro é impagável!), a gente ri, mas também se emociona, pensando na nossa vida amorosa, percebendo que a vida sentimental da Maria Ana, não é muito diferente da nossa, que os desejos dela, são bem parecidinhos com os nossos, modernas balzacas.
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